Com informações do Fim da Linha.
Confira as principais notícias policiais de Mossoró nesta terça-feira (9). Homem com mandado de prisão em aberto na cidade de São Paulo é preso em Mossoró; Réu volta a ser condenado por assassinato de adolescente e Ministério Público prende advogado suspeito de enviar mensagens de presos à membros de organização criminosa.
Halison José Mesquita de Souza, 29 anos, foi preso na Comunidade da Barrinha, zona rural de Mossoró/RN por força de mandado de prisão expedido no estado de São Paulo.
De acordo com informações da polícia, o foragido é investigado por crime de violência doméstica e teria agredido a sua então companheira no ano de 2019. Logo após ser dado cumprimento ao mandado judicial, os policiais da Delegacia da Mulher de Mossoró conduziram o foragido até a cadeia pública onde ficará a disposição da justiça.
Réu volta a ser condenado por assassinato de adolescente
O Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró julgou nesta segunda (8) o réu Gedean Zacarias de Souza, 24 anos, já condenado pelo assassinato brutal da adolescente, Geane de Melo Nogueira, na época com 12 anos.
Este foi o segundo julgamento pelo mesmo crime ocorrido no dia 4 de novembro de 2018, nas Malvinas, em Mossoró. Gedean já havia sido julgado e condenado a 18 anos de prisão, mas a defesa entrou com recurso.
O Conselho de Sentença ratificou o primeiro resultado e condenou novamente o réu a mesma pena de 18 anos de prisão no regime fechado.
Advogado é preso suspeito de enviar mensagens de detentos à membros de organização criminosa
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), com apoio da PM e da Polícia Penal, deflagrou na manhã desta segunda-feira (8) a operação Carteiras 2. O objetivo foi cumprir mandado de prisão contra um advogado suspeito de integrar uma organização criminosa que atua dentro e fora de unidades prisionais do Estado. A ação cumpriu outros quatro mandados de prisão contra detentos.
O advogado, que não teve seu nome divulgado, foi preso na Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta/RN e o MPRN já ofereceu denúncia. Segundo investigação no dia 6 de outubro de 2021, o advogado entrou na penitenciária de Alcaçuz portando um print de conversa do aplicativo WhatsApp sobre venda de objeto ilícito.
Para o MPRN, o advogado preso se aproveitava de suas funções para driblar a fiscalização penitenciária, usando criminalmente suas prerrogativas. Ao pedir a prisão do advogado, o MPRN reforçou que ele atua como “mensageiro do crime”, o que diuturnamente coloca em risco a ordem pública pela repetição dos atos. Na denúncia, o MPRN frisa que o advogado preso “não é mensageiro de simples faccionados, e sim de algumas lideranças mais importantes da organização criminosa, ou seja, estão atuando diretamente na gestão e manutenção da facção criminosa, que continua em plena atividade até os dias atuais.
Ao todo, três advogados já foram presos na ação
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