Após a decisão judicial que pôs fim à intervenção de quase dez anos na Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM), as entidades envolvidas na gestão do hospital se pronunciaram na manhã desta sexta-feira (12).
Por meio de nota conjunta, Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Apamim, Ministério Público do Rio Grande do Norte e Conselho Regional de Medicina do RN (Cremern), firmaram o compromisso pela manutenção dos serviços de atenção obstétrica no Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró.
Segundo o comunicado, “Dada a decisão judicial que encerrou a intervenção judicial na Apamim, as entidades envolvidas buscaram discutir medidas necessárias para assegurar o serviço às gestantes de todo o Oeste Potiguar que tem o Almeida Castro como referência. No encontro, foram apresentadas propostas, que serão apuradas ao longo da próxima semana, em torno da garantia do pagamento das cinco cooperativas que hoje prestam serviço no hospital-maternidade. Todos os envolvidos firmaram o compromisso de manutenção do serviço e de fechar o novo modelo de financiamento do serviço dentro dos próximos dias”, finaliza a nota.
A Prefeitura Municipal de Mossoró não enviou representante para a reunião.