No dia 22 de novembro, às 19h, a Cia Escarcéu de Teatro promove o Seminário das Culturas Populares e Africanidades, evento que tem como objetivo fomentar a discussão sobre a preservação das tradições culturais e as estratégias para garantir a continuidade das manifestações culturais nas comunidades. O seminário será realizado na Latada Teatral, situada na Av. Alberto Maranhão, 525, no Alto da Conceição, em Mossoró. A entrada é gratuita, e o evento contará com a participação de importantes figuras da cultura local, como Marcos Vinícius, Márcia Silva, Augusto Pinto, Pai Bolinha, Gender, Antônio Francisco e Vaval.
Desde 1986, a Cia Escarcéu se destaca pelo seu trabalho de levar o teatro para além dos palcos tradicionais, impactando diretamente nas comunidades e promovendo o acesso à cultura. Desde 2009, a Cia também é um Ponto de Cultura, promovendo uma série de atividades culturais, como cursos, oficinas, palestras e debates, com o intuito de fortalecer o cenário cultural de Mossoró.
Os convidados para o seminário são mestres e mestras renomados no cenário cultural de Mossoró e possuem uma vasta experiência nas áreas da arte, educação e militância social. Marcos Vinícius, professor, escritor e contador de histórias, Márcia Silva, pedagoga e coordenadora do Fórum de Terreiros, e Augusto Pinto, professor e artista, estarão entre os palestrantes. Além deles, Pai Bolinha, coordenador do Fórum de Terreiros de Mossoró, Gender, assistente social e militante de movimentos sociais, Antônio Francisco, poeta, e Vaval, mestre de capoeira, também compartilharão suas vivências e reflexões sobre as culturas populares e africanidades.
A Cia Escarcéu, composta atualmente por Odara Inaê, Nonato Santos, Lenilda Santos, Roberlilson Paulino e Day Léo, é reconhecida pela sua missão de integrar o teatro ao cotidiano das pessoas, criando um espaço de acesso e valorização das diversas expressões culturais locais. O seminário promete ser uma oportunidade única para todos que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre a importância das culturas populares e das africanidades na construção da identidade cultural de Mossoró e do Brasil.