O grupo TCM foi o grande vencedor da noite no prêmio MP de Jornalismo. A premiação aconteceu em Natal em solenidade realizada no plenário da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), no bairro da Candelária, em Natal. Ao todo, profissionais da comunicação social foram premiados em 5 categorias.
Veja as matérias premiadas do grupo TCM:
2º lugar Radiojornalismo – Isaiana Santos
Sala Fernanda Irassoara: fortalecendo rede de proteção às mulheres em situação de violência doméstica no Seridó Potiguar
3º lugar Radiojornalismo – Elizângela Moura/Alexandre Fonseca
A intervenção do Ministério Público na Maternidade Almeida Castro
1º lugar Telejornalismo – Isaiana Santos
Ruas (in)visíveis
1º lugar Webjornalismo – Moisés Albuquerque/Thifanny Alves
Última chamada para o afeto: Instituto Amantino Câmara promove envelhecer com dignidade
2º lugar Webjornalismo – Yuri Rodrigues
Caminhos para adoção: MPRN acolhe mulheres que optam por doar seus filhos
1º lugar Fotojornalismo – Moisés Albuquerque
Livros que libertam: como a leitura transforma vidas dentro das prisões
O MPRN entregou um troféu e certificado para todos os vencedores. Além disso, o primeiro lugar de cada categoria recebeu o montante de R$ 5 mil; o segundo lugar ficou com R$ 3 mil; e o terceiro recebeu R$ 2 mil. Ao todo, foram 15 trabalhos premiados nas categorias de Radiojornalismo, Telejornalismo, Jornalismo Impresso, Webjornalismo e Fotojornalismo. Nesta edição, foram 42 inscrições válidas e não houve trabalhos acadêmicos cadastrados para menção honrosa. O formato mais concorrido, foi Webjornalismo, com 14 inscrições.
Na ocasião, a promotora de Justiça e coordenadora do Laboratório de Orçamento e Políticas Públicas (Lopp/MPRN), Isabelita Garcia, apresentou painéis institucionais.
A programação contou ainda com palestra sobre Inteligência artificial aplicada à comunicação, ministrada por Márcio Carneiro dos Santos, doutor em Tecnologias da Inteligência e Design Digital e docente de jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). “Esse é um tema que todo mundo fala, mas nem sempre as pessoas que falam entendem direito. Então, na palestra eu busquei focar em alguns mitos e algumas coisas erradas que as pessoas pensam e principalmente focar no uso profissional. A gente entende que ainda precisa de muito avanço nas organizações para acontecer essa transformação” comentou o professor.
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