A Justiça do Rio Grande do Norte, concedeu, na terça-feira (10), liberdade monitorada a Poliano Cantarelle, 42 anos. Cantarelle foi condenado a 32 anos de prisão, em júri popular que aconteceu em 2018 no Fórum de Areia Branca, por estuprar e matar Cintia Lívia na época com 12 anos de idade e ainda jogar o corpo dela em uma cisterna.
Após passar 10 anos preso em regime fechado na Penitenciária Mário Negócio em Mossoró/RN, o condenado sai do regime fechado e foi para o semiaberto, com monitoramento por tornozeleira eletrônica.
O crime aconteceu em julho de 2012, na cidade de Tibau na Costa Branca do Rio Grande do Norte. A garota foi encontrada morta dentro de uma cisterna no muro da casa, onde o condenado era caseiro.