A Secretaria da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte(SEAP) emitiu nota na tarde desde domingo (10) sobre o caso do policial penal Victor Hugo de Souto Valença. O agente foi preso no sábado (9), em Pernambuco, autuado em flagrante delito por sequestro e por ter prisão decretada motivada pela acusação de dois homicídios.
O policial penal é suspeito de matar a tiros um motorista por aplicativo e um jovem de 21 anos em Natal/RN.
Na nota, a Secretaria diz que se solidariza com as famílias enlutadas de Marcelo Cavalcanti de Medeiros Silva e de João Victor Queiroz Munay Dantas, vítimas dos crimes.
João Victor Queiroz Munay Dantas, de 21 anos, foi morto dentro da casa no bairro Pitimbu durante a madrugada do sábado. A mãe dele também foi atingida por disparos de arma de fogo. Marcelo Cavalcanti de Medeiros Silva, de 27, era motorista por aplicativo e foi morto no bairro Cidade da Esperança.
O Policial Penal é suspeito de comer os crimes.
A SEAP diz na nota que, desde que tomou conhecimento do fato, efetuou diligências integrando as Forças de Segurança no sentido de localizar e prender Victor Hugo de Souto Valença.
A Polícia Civil vai investigar as circunstâncias e motivações dos crimes cometidos.
Confira a nota
A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) se solidariza com as famílias enlutadas de Marcelo Cavalcanti de Medeiros Silva e de João Victor Queiroz Munay Dantas, lamentando profundamente o ocorrido, colocando-se à disposição para apoiar no que for possível.
A SEAP informa que, desde que tomou conhecimento do fato, efetuou diligências integrando as Forças de Segurança no sentido de localizar e prender o policial penal Victor Hugo de Souto Valença.
Victor Valença foi preso neste sábado (9), em Pernambuco, autuado em flagrante, delito por sequestro, e teve também a prisão decretada pela 7ª Vara Criminal de Natal motivada pela acusação dos homicídios. A SEAP determinou a apuração imediata dos acontecimentos pela Corregedoria, resguardando a ampla defesa e ao contraditório. Ao final do processo, o referido policial deverá ser expulso da corporação.
A conduta do servidor não reflete o comportamento do efetivo de policiais penais do Rio Grande do Norte.